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Parto e sexualidade: empodere-se do seu prazer

A potência de conceber, gestar e parir pode ser algo tão imenso, transformador e libertador que assusta. Sim, assusta (e muito) os homens e por isso eles tentam com todos os recursos “filosóficos”, “científicos” e tecnológicos – criados por eles próprios na cultura patriarcal – nos privar do acesso a esta potência. Como? Através da linguagem impregnada de machismo disfarçado, através do mercado da maternidade romântica, através da indústria da cesárea, através da hiper-medicalização na gestação, no parto e no puerpério, entre outras coisas ainda mais sórdidas, porque mais sutis.

Mas acessar esta potência feminina-criativa-materna assusta também as mulheres.

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Empoderamento Para Gestantes E Mães

Gestar, parir e maternar: viva sua potência feminina!

Se você ainda não sabe, eu estou novamente gestante. E estou gestando uma nova mulher, uma nova mãe, além do novo ser humaninho ou humaninha que está por vir. E esta nova mulher está crescendo tanto em mim que transborda em desejo de compartilhar insights e aprendizados que tenho vivenciado desde que engravidei novamente. Então, convida suas amigas grávidas e também as que já são mães e venham ler este texto, com a mente, o coração e o corpo abertos. Como assim, “o corpo”, Maris? Continue lendo e entenda porquê.

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Amamentar é um ato de resistência

Amamentei Gael durante 3 anos, um mês e um dia. Posso dizer que nossa história de amamentação teve um final feliz, um meio pleno de sentimentos contraditórios e um início… bem, o início foi traumático. Só persisti porque tinha a mais íntima e íntegra convicção de que meu leite era o melhor alimento para meu bêbe e porque tive uma rede de apoio maravilhosa que esteve presente nos momentos mais cruciais. Os desafios do aleitamento materno vão muito além da descida do leite.

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Mãe, mulher, humana

“Como é ser uma mulher empreendedora com filho pequeno?”, foi a pergunta que ouvi recentemente. Mas a pergunta que eu mais me faço é: como podemos cocriar as condições para que mulheres mães possam ter uma vida digna, com tempo para os filhos e para si mesmas, e com saúde, disposição e energia para realizar seus sonhos e fazer outras coisas que as nutrem, além da maternidade?

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Cultivando o Cuidado – apoio e empoderamento materno

Rede de apoio, sororidade, pertencimento, auto-conhecimento, transformação, fortalecimento das relações: estes são alguns dos ingredientes que compõem o projeto “Cultivando o Cuidado – apoio, empatia e empoderamento materno”.

“Cultivando o Cuidado” nasceu junto com Gael. Ao me tornar mãe, percebi na pele, no ventre, no peito, o quanto nós, mulheres mães, precisamos de apoio para nutrir uma relação saudável com nossos filhos – e com nós mesmas. Senti a importância de estar junto a outras mulheres que vivem momentos semelhantes da vida: a gestação, o puerpério, a criação dos filhos. Descobri na prática que é fundamental estar bem-cuidada para conseguir bem-cuidar. E é assim que nasce o projeto “Cultivando o Cuidado” – do qual este blog faz parte, trazendo informação de qualidade, relatos pessoais inspiradores e dicas preciosas para uma convivência amorosa e transformadora.

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Mães bem cuidadas, filhos felizes

Conexão. Apoio. Empoderamento. Sororidade. Estas palavras ganharam novo sentido e força depois que iniciei este projeto com mães, em busca do fortalecimento de uma rede de apoio que nos nutra para a co-criação de uma maternagem mais consciente, amorosa e transformadora, onde o cuidado seja cultivado entre as mulheres e entre mães e filhos.

cultivando cuidado entre mulheres mães

Apoio, empatia e empoderamento materno: Cultivando o Cuidado!

“Cultivando o Cuidado” é meu projeto do coração, porque nasceu junto com a mãe que nasceu em mim quando meu filho nasceu – despertando meu desejo mais profundo de ser um canal de amor, cura e transformação para as mães. E isso deu um novo sentido ao meu propósito nesta vida. Através deste projeto, eu contribuo para que muitas mulheres transformem sua relação consigo mesmas e com seus filhos. Assim, apoio a co-construção de uma sociedade mais amorosa, empática e colaborativa, um mundo melhor para as crianças e para todos nós. Porque as mudanças começam em casa, nas relações com os filhos, que herdarão este planeta e irão se relacionar com as outras pessoas da maneira que aprendem a se relacionar na família, com os adultos de referência. Portanto, nós podemos ser a mudança que queremos ver no mundo!

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Você tem fome de quê?

Sábado passado estive com outras mães, numa das vivências que facilito. Investigamos juntas aquilo que nos apoia e refletimos sobre como fortalecer nossa rede de apoio para persistir no caminho de uma maternagem consciente e amorosa, criando mais conexão com os filhos e com nós mesmas. Mais uma vez, foi lindo ver o processo de descobertas de cada uma! As mulheres vão se fortalecendo, tornando-se mais unidas, mais empoderadas, mais conscientes das dinâmicas de suas relações. Sororidade, acolhimento, empatia e muito amor envolvido neste trabalho feito de mãe para mães. Todas se despediram com um sorriso verdadeiro, mais confiantes, mais conectadas com as necessidades e com mais clareza daquilo que cuida de cada uma.

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Sobre cuidar e ser cuidada…

“Se eu cuido do outro negligenciando a mim mesmo, eu estou cultivando a negligência e não o cuidado”, já dizia Thomas d’Ansembourg (escritor francês e consultor em Comunicação Não-Violenta) no livro Deixe de ser bonzinho e seja real. Para estar inteiro com alguém, eu preciso estar inteira comigo. Isso significa que preciso cuidar de mim, investigar o que me faz sentido, ficar comigo para ter clareza do que sinto, perceber minhas reais necessidades e como eu gostaria de atendê-las. Descobrir o que cuida de mim, enfim. E dar passos nesta direção. E, muitas vezes, para isso, preciso  de apoio, de rede de apoio (você já leu meu texto sobre este tema?).

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