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Parto e sexualidade: empodere-se do seu prazer

A potência de conceber, gestar e parir pode ser algo tão imenso, transformador e libertador que assusta. Sim, assusta (e muito) os homens e por isso eles tentam com todos os recursos “filosóficos”, “científicos” e tecnológicos – criados por eles próprios na cultura patriarcal – nos privar do acesso a esta potência. Como? Através da linguagem impregnada de machismo disfarçado, através do mercado da maternidade romântica, através da indústria da cesárea, através da hiper-medicalização na gestação, no parto e no puerpério, entre outras coisas ainda mais sórdidas, porque mais sutis.

Mas acessar esta potência feminina-criativa-materna assusta também as mulheres.

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Amamentar é um ato de resistência

Amamentei Gael durante 3 anos, um mês e um dia. Posso dizer que nossa história de amamentação teve um final feliz, um meio pleno de sentimentos contraditórios e um início… bem, o início foi traumático. Só persisti porque tinha a mais íntima e íntegra convicção de que meu leite era o melhor alimento para meu bêbe e porque tive uma rede de apoio maravilhosa que esteve presente nos momentos mais cruciais. Os desafios do aleitamento materno vão muito além da descida do leite.

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Mãe cansada, mãe julgada.

Sabe qual é o sonho comum à toda mãe? Dormir uma noite inteira, sem interrupções, durante umas oito horas. Sonhamos (acordadas) com este momento durante todo o puerpério: um momento de descanso, um momento de paz, um momento só para nós.

Vários estudos comprovam que nós, humanos (raça na qual se incluem também as mães, vale lembrar), para nos sentirmos suficientemente descansados e dispostos durante o dia, precisamos de 7 a 9 horas de sono, profundo e sem interrupção, para que o organismo se restaure e se prepare para o dia seguinte. 

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Cultivando o Cuidado – como nasceu

recém-nascido no colo da mãe

Gael no meu colo, logo após o parto em casa: occitocina pura.

Pari Gael em casa. Foram 9 meses e 5 dias de gestação. Sim, há quem diga que a gravidez dura 9 meses e uma eternidade. Para mim, a eternidade foram cinco dias. Cinco dias de contrações muito doloridas, que começavam a ritmar e paravam. E eu não dilatava. Só quem pariu conhece as dores e delícias desta escolha.

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