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Mamãe, não! – ou "the terrible twos"

“Mamãe, não!!!” Você tem ouvido com frequência esta frase? Aquele lindo bebê fofinho que até ontem dependia de você para tudo e para quem você era o mundo, agora nem te quer por perto? “Como sobreviver a isso mantendo a sanidade mental e emocional?”, eu me perguntava com frequência. E até tentava me responder: “Relax, it’s not about you. É só a fase da negação (que muitas vezes vira negação da mãe), conhecida como terrible twos”.

Mas sei que não é bem assim. Não adianta que nos digam que vai passar, que é só uma fase, que lá pelos quatro anos o amor pela mãe volta com mais força, que tudo isso tem uma explicação científica, blábláblá.

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Mães bem cuidadas, filhos felizes

Conexão. Apoio. Empoderamento. Sororidade. Estas palavras ganharam novo sentido e força depois que iniciei este projeto com mães, em busca do fortalecimento de uma rede de apoio que nos nutra para a co-criação de uma maternagem mais consciente, amorosa e transformadora, onde o cuidado seja cultivado entre as mulheres e entre mães e filhos.

cultivando cuidado entre mulheres mães

Apoio, empatia e empoderamento materno: Cultivando o Cuidado!

“Cultivando o Cuidado” é meu projeto do coração, porque nasceu junto com a mãe que nasceu em mim quando meu filho nasceu – despertando meu desejo mais profundo de ser um canal de amor, cura e transformação para as mães. E isso deu um novo sentido ao meu propósito nesta vida. Através deste projeto, eu contribuo para que muitas mulheres transformem sua relação consigo mesmas e com seus filhos. Assim, apoio a co-construção de uma sociedade mais amorosa, empática e colaborativa, um mundo melhor para as crianças e para todos nós. Porque as mudanças começam em casa, nas relações com os filhos, que herdarão este planeta e irão se relacionar com as outras pessoas da maneira que aprendem a se relacionar na família, com os adultos de referência. Portanto, nós podemos ser a mudança que queremos ver no mundo!

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Espiritualidade e Comunicação Não-Violenta

Presença, conexão, gratidão – estes são alguns dos valores que quero ver nutridos, não apenas nesta época do ano, mas em todos os dias desta vida. Presença que nos apoia a ver como realmente somos e a enxergar nossa humanidade compartilhada. Conexão que surge a partir deste olhar com o coração aberto, curioso, amoroso. Gratidão pelo que nasce entre a gente quando nos entregamos assim. Isso me leva mais próximo da espiritualidade que faz sentido para mim – e a Comunicação Não-Violenta é um caminho para vivê-la na prática.

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Você tem fome de quê?

Sábado passado estive com outras mães, numa das vivências que facilito. Investigamos juntas aquilo que nos apoia e refletimos sobre como fortalecer nossa rede de apoio para persistir no caminho de uma maternagem consciente e amorosa, criando mais conexão com os filhos e com nós mesmas. Mais uma vez, foi lindo ver o processo de descobertas de cada uma! As mulheres vão se fortalecendo, tornando-se mais unidas, mais empoderadas, mais conscientes das dinâmicas de suas relações. Sororidade, acolhimento, empatia e muito amor envolvido neste trabalho feito de mãe para mães. Todas se despediram com um sorriso verdadeiro, mais confiantes, mais conectadas com as necessidades e com mais clareza daquilo que cuida de cada uma.

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A mãe da mãe

Este é o mês de aniversário da minha mãe. Esta mulher tão íntima, tão estranha, tão diferente de mim, tão minha igual. Mulher, humana. Durante muito tempo, a enxerguei apenas como “a mãe” e me relacionei com ela a partir deste rótulo, esperando que ela cumprisse bem o seu papel – seja lá o que isso significasse, mas havia um significado: ela “tinha que” fazer certas coisas, agir de determinada forma, falar de um determinado jeito, calar e aceitar. Acima de tudo, aceitar.

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Cultivando o Cuidado – como nasceu

recém-nascido no colo da mãe

Gael no meu colo, logo após o parto em casa: occitocina pura.

Pari Gael em casa. Foram 9 meses e 5 dias de gestação. Sim, há quem diga que a gravidez dura 9 meses e uma eternidade. Para mim, a eternidade foram cinco dias. Cinco dias de contrações muito doloridas, que começavam a ritmar e paravam. E eu não dilatava. Só quem pariu conhece as dores e delícias desta escolha.

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