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Você tem fome de quê?

Sábado passado estive com outras mães, numa das vivências que facilito. Investigamos juntas aquilo que nos apoia e refletimos sobre como fortalecer nossa rede de apoio para persistir no caminho de uma maternagem consciente e amorosa, criando mais conexão com os filhos e com nós mesmas. Mais uma vez, foi lindo ver o processo de descobertas de cada uma! As mulheres vão se fortalecendo, tornando-se mais unidas, mais empoderadas, mais conscientes das dinâmicas de suas relações. Sororidade, acolhimento, empatia e muito amor envolvido neste trabalho feito de mãe para mães. Todas se despediram com um sorriso verdadeiro, mais confiantes, mais conectadas com as necessidades e com mais clareza daquilo que cuida de cada uma.

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Maternidade opressora?

Ser mãe é padecer no paraíso? E quem não quer padecer assim, tem lugar? Acho necessário olhar muito além da relação mãe-filho, esticar os olhos para o sistêmico, reconhecer o quanto de opressão pode haver na maternidade – opressão sustentada pelo que é socialmente aceito e esperado das mulheres.

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Somos a mudança que queremos ver no mundo?

“Criar” um outro ser humano é co-criar-se. É ter a oportunidade de se recriar, de fazer diferente, de contribuir para uma nova sociedade, mais humanizada, mais empática, mais cooperativa e amorosa. Nós, mães (e pais), temos esta oportunidade (e este desafio) diariamente. Como estamos aproveitando esta chance? Somos exemplo para nossas crias: tudo o que elas nos veem fazendo, muito mais do que aquilo que dizemos ser o certo, elas irão assimilar. Então, sim, a mudança começa em nós. Se eu desejo que as crianças com quem convivo sejam conectadas com aquilo que serve à vida, é preciso que eu mesma busque esta conexão – que, em última instância, é a espiritualidade na prática.
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Leituras que nos apoiam…

Muitas pessoas me pedem dicas de livros para apoiar sua investigação rumo a uma maternagem mais consciente, mais amorosa e plena. Então, segue uma pequena lista, não exaustiva, de leituras que fiz e que me fazem sentido. Espero que faça sentido para você também e possa contribuir para suas buscas.

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Sobre cuidar e ser cuidada…

“Se eu cuido do outro negligenciando a mim mesmo, eu estou cultivando a negligência e não o cuidado”, já dizia Thomas d’Ansembourg (escritor francês e consultor em Comunicação Não-Violenta) no livro Deixe de ser bonzinho e seja real. Para estar inteiro com alguém, eu preciso estar inteira comigo. Isso significa que preciso cuidar de mim, investigar o que me faz sentido, ficar comigo para ter clareza do que sinto, perceber minhas reais necessidades e como eu gostaria de atendê-las. Descobrir o que cuida de mim, enfim. E dar passos nesta direção. E, muitas vezes, para isso, preciso  de apoio, de rede de apoio (você já leu meu texto sobre este tema?).

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A mãe da mãe

Este é o mês de aniversário da minha mãe. Esta mulher tão íntima, tão estranha, tão diferente de mim, tão minha igual. Mulher, humana. Durante muito tempo, a enxerguei apenas como “a mãe” e me relacionei com ela a partir deste rótulo, esperando que ela cumprisse bem o seu papel – seja lá o que isso significasse, mas havia um significado: ela “tinha que” fazer certas coisas, agir de determinada forma, falar de um determinado jeito, calar e aceitar. Acima de tudo, aceitar.

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Cultivando o Cuidado – como nasceu

recém-nascido no colo da mãe

Gael no meu colo, logo após o parto em casa: occitocina pura.

Pari Gael em casa. Foram 9 meses e 5 dias de gestação. Sim, há quem diga que a gravidez dura 9 meses e uma eternidade. Para mim, a eternidade foram cinco dias. Cinco dias de contrações muito doloridas, que começavam a ritmar e paravam. E eu não dilatava. Só quem pariu conhece as dores e delícias desta escolha.

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Eu, você, nós.

Meu nome é Maristela e há tempos venho gestando, acalentando e burilando um sonho. Mais do que um sonho: uma missão de vida. Meu propósito: apoiar outras mães e gestantes a cultivar o cuidado consigo mesmas e com as crianças, na co-construção de uma maternagem real, consciente e amorosa.

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