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Yoga, CNV e maternidade

Primeiro veio o Yoga, quando eu ainda era adolescente. Depois dos 30, descobri a Comunicação Não-Violenta. E, com quase 40, me tornei mãe. Os caminhos foram convergindo e me preparando para o que sou hoje e para isso que assumi como meu propósito atualmente: cuidar do tecido das relações humanas, a começar pela base – a relação mãe-filho. Isso significa exercer meu próprio papel de mãe de forma consciente e amorosa e apoiar outras mães a assumirem a importância de seu papel na co-construção de uma nova sociedade, mais humana, mais empática, mais consciente e sustentável. Faço isso por meio da educação emocional e relacional, visando o fortalecimento do vínculo mãe-filhos, o autocuidado nesta relação, a harmonização das relações familiares, e  o empoderamento materno. Na base de tudo isso, está o conceito de AHIMSA.

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Amor não é um sentimento

Vamos falar de amor? Como você diz “eu te amo” – para seus filhos, seu companheiro ou companheira, para si mesma? E o que significa, para você, dizer isso? O que é, afinal, o amor?

Conheci este texto numa versão em francês, no livro “Dénouer les conflits par la Communication NonViolente”, que traz uma entrevista que Marshall Rosenberg concedeu à Gabreille Seils. Não existe versão em português. Traduzi alguns trechos do capítulo que aborda a grande questão da Comunicação Não-Violenta (e da minha vida) – o amor. Suspenda suas ideias pré-concebidas sobre o tema e vamos juntas.

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Espiritualidade e Comunicação Não-Violenta

Presença, conexão, gratidão – estes são alguns dos valores que quero ver nutridos, não apenas nesta época do ano, mas em todos os dias desta vida. Presença que nos apoia a ver como realmente somos e a enxergar nossa humanidade compartilhada. Conexão que surge a partir deste olhar com o coração aberto, curioso, amoroso. Gratidão pelo que nasce entre a gente quando nos entregamos assim. Isso me leva mais próximo da espiritualidade que faz sentido para mim – e a Comunicação Não-Violenta é um caminho para vivê-la na prática.

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Somos a mudança que queremos ver no mundo?

“Criar” um outro ser humano é co-criar-se. É ter a oportunidade de se recriar, de fazer diferente, de contribuir para uma nova sociedade, mais humanizada, mais empática, mais cooperativa e amorosa. Nós, mães (e pais), temos esta oportunidade (e este desafio) diariamente. Como estamos aproveitando esta chance? Somos exemplo para nossas crias: tudo o que elas nos veem fazendo, muito mais do que aquilo que dizemos ser o certo, elas irão assimilar. Então, sim, a mudança começa em nós. Se eu desejo que as crianças com quem convivo sejam conectadas com aquilo que serve à vida, é preciso que eu mesma busque esta conexão – que, em última instância, é a espiritualidade na prática.
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