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A criança que fui, a mãe que sou

Você já se percebeu agindo “como criança” em alguma situação da vida adulta? Você já se pegou competindo com seu filho? Você já reparou como o choro da criança às vezes pode ser insuportável (mesmo que você não tenha coragem de admitir isso)? Você sabe que isso pode ser sua criança interior se manifestando? Pois é. Eu sabia, intelectualmente. Até que um dia decidi parar para ouvir o que ela tinha a me dizer de verdade.

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Somos a mudança que queremos ver no mundo?

“Criar” um outro ser humano é co-criar-se. É ter a oportunidade de se recriar, de fazer diferente, de contribuir para uma nova sociedade, mais humanizada, mais empática, mais cooperativa e amorosa. Nós, mães (e pais), temos esta oportunidade (e este desafio) diariamente. Como estamos aproveitando esta chance? Somos exemplo para nossas crias: tudo o que elas nos veem fazendo, muito mais do que aquilo que dizemos ser o certo, elas irão assimilar. Então, sim, a mudança começa em nós. Se eu desejo que as crianças com quem convivo sejam conectadas com aquilo que serve à vida, é preciso que eu mesma busque esta conexão – que, em última instância, é a espiritualidade na prática.
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A mãe da mãe

Este é o mês de aniversário da minha mãe. Esta mulher tão íntima, tão estranha, tão diferente de mim, tão minha igual. Mulher, humana. Durante muito tempo, a enxerguei apenas como “a mãe” e me relacionei com ela a partir deste rótulo, esperando que ela cumprisse bem o seu papel – seja lá o que isso significasse, mas havia um significado: ela “tinha que” fazer certas coisas, agir de determinada forma, falar de um determinado jeito, calar e aceitar. Acima de tudo, aceitar.

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